terça-feira, 8 de outubro de 2013

A miúda do Alto Porto

Existe uma miúda - que é um doce - com quem falo há imenso tempo pela internet, mas não a conheço pessoalmente.
Apesar disso, a imaginação é o verdadeiro maracujá da vida, e planta-me na mente diversas possibilidades para os nossos encontros. Naturalmente as possibilidades são carnais ao começar pelo desejo de a querer beijar, é que seus lábios são bonitos e bem desenhados, e quando pintados com batom vermelho quebram-me por completo.
Beijo-a de forma meiga e lenta, de forma a saborear toda aquela beleza. A partir daqui a minha mão ganha vida e procura pelo fruto proibido, pelo tesouro da vida de um homem, a sua nesguinha.
Mas antes de lá chegar a mão desvia-se por outros caminhos, encontrando um pequeno mas perfeito seio. Irado com o momento está empinado, a sua subtileza é de uma magnificência fora de série.

 (continua)

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