quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Oh tanto que eu queria!


Noutro dia cruzei-me com ela. Vinha tão deslumbrante. O cabelo solto, brilhante e cheiroso. O sorriso sempre esplendoroso. Calças justas a salientarem devidamente as suas pequenas, mas apetitosas nádegas. Em pensamentos, em devaneios, a possibilidades foram infinitas. Oh tanto que eu queria!
Dizem que gosta de dançar. Que a sua barriga lisa, se deve à dança. Comigo nunca dançou. Oh tanto que eu queria! Mas talvez, seja melhor ter umas aulas, para não a pisar.
A sua atitude solta simpatia em jorros. Será falsidade? Ou naturalidade? Não aposto em nenhuma, mas apenas: Oh tanto que eu queria!
O principal pensamento é como será a sua nesguinha. Pequenina? Depilada? Ou com um risquinho? Apertadinha? Saborosa? Quente? Oh tanto que eu queria!
Um dia vou descobrir, quando isso acontecer, não contarei a ninguém, mas partilharei a minha felicidade com o mundo. Vou escrever sobre o momento. Vou descrever cada beijo, cada penetração, cada gemido, cada momento de êxtase. Oh tanto que eu queria!

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