sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O Táxi

Saio com ela da discoteca, olho novamente para a cara dela, vejo aquele belo cabelo moreno, liso, bem liso. Os lábios bem delineados, parecem que foram desenhados por Da Vinci. Esperamos por um táxi, falamos de casualidades, em que já é dia e que foi uma boa noite. Sinto, uma atracção única, duvido que sinta o mesmo. Não sei se é casada ou divorciada, pelo menos não usa aliança. Nos poucos momentos que tivemos juntos, teceu alguns comentários sobre mim. Mas temos negócios juntos.
Apareceu um táxi. Abri-lhe a porta e deixei-a entrar. O táxi arrancou. Ela indicou a morada de sua casa e perguntou, qual a minha morada. Começamos a falar. Inesperadamente a minha mão cai sobre a sua perna. E em 5 segundos começo a beija-la, ela sobe para o meu colo. E beijamo-nos de forma descontrolada, apaixonada talvez?
Ficamos em casa dela, foi escaldante, muito escaldante, que mulher! De manhã repetimos tudo novamente – extraordinário! Não interessa entrar em detalhes «Millernianos». Oferece-me o pequeno-almoço. Eu recuso. Começo-me a vestir. Roupa simples, casual. Trocamos uns beijos e despedimos. Até já.

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